Do Que Preciso

 

Tudo que preciso é de um pouco de sinceridade,
Não de tormentos…
Não quero entregar meu coração e minha alma
Para alguém reduzí-los a pó
E jogá-los ao vento
Como se fossem
A poeira da mesa de centro.

 

S.Paulo, 23, uma sexta-feira (que começou quente, choveu, esfriou e tornou a esquentar – coisas de S. Paulo) de Abril de 2010.

Nenhum comentário: