Nada Calará Meu Coração

 

Ainda que eu perca a sensibilidade nas mãos,
Que perca os movimentos…
Nada
Nem ninguém
Irá calar meu coração.
Ainda que eu não possa mais escrever,
Que não possa mais falar…
Nada
Nem ninguém
Irá calar o meu coração.
Pois meus versos continuaram a ecoar na imensidão.

 

 

S. Paulo, 24, uma sexta-feira de Abril de 2009.

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